quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Fidelidade pela Fachada da Loja


Poluição visual das lojas do Centro de Maceió

Em Jaraguá




Fachada do extinto bar Casa da Sogra de frente a Associação Comercial na Sá e Albuquerque

Lojas do Centro





Prédio na esquina da rua do Comércio com Avenida Moreira Lima. Antiga Dispensa Familiar e atual loja Marisa do centro



Esquina da Rua do Comércio com beco São José

Prédio de esquina na Moreira Lima, antiga Bota de ouro, filial











segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

De Carona nas Tragédias dos Outros

Janeiro está quase terminando e ainda ontém o mundo celebrava o Natal, a festança do Sr. Noel, e a chegada de um Novo Ano. Aos adptos das crendiçes, mais uma oportunidade para repetir velhos costumes sedimentados em crenças arcaicas na intenção de que o novo tempo trará "tudo de bom" e que a vida continua por mais trezentos e sessenta e cinco días uma festa.

Nos desfazemos do ano dito "velho" com um asco e com tanta animação que abrir a boca para falar dos bons frutos colhidos naquele tempo soa até de mau gosto. O que de positivo me aconteceu no ano que se finda não convém ser compartilhado naquela hora de tanta animação, onde o consumo de bebidas extrapola todos os limites e a nossa existência fica mais bela pelas luzes coloridas dos fogos de artifícios na beira das praias de Norte a Sul do país. Para aqueles que não tem condição de fazer uma viagem e compor a grande massa de aventureiros do Réveillon de Copacabana, resta dividir com os manjados vizinhos, as vezes nem tão desejados assim, os abraços e desejos de Feliz Ano Novo, mesmo que seja só para fazer uma média.

O primeiro dia do ano parece ser o mais longo ou não, dependendo do tamanho da farra de cada um. Para quem foi dormir depois da volta de algum serviço religioso, o tempo ou aquele primeiro dia é igual aos demais; a vida continua e do nosso mundo observamos os excessos dos outros que comemoram como se fossem viver até ali. Mas, como dizia Cazuza, 'o tempo não para' e logo a mesma tv que ao longo do mês de dezembro incentivou o consumo para o período festivo chega com às notícias daquelas primeiras horas do ano que cabara de nascer: a morte espreitava suas vítimas no cruzamento de um sinal em São Paulo e justamente uma família que voltava da casa de parentes onde fora comemorava a chegada do novo tempo foi surpreendida com o choque de outro veículo que vem ao seu encontro: a mãe, grávida de oito meses morre juntamente com o seu bebê.

No sudeste do país o período de chuvas inicia e trazendo transtorno aos brasileiros daquele lado; mais tragédia adentra a sala de nossas casas por intermédio da tv; diante de tanta dor e do sofrimento de pessoas que nem conhecemos retomamos a certeza de que não somos nada e que o drama do outro a qualquer hora pode bater em nossa porta de uma forma diferente. Uma avalhanche de interrogações nos assolam, mas onde obter uma resposta que nos deixe conformado?

Os dia passam e o mês vai caminhando para o fim e quando a vida aparenta seguir o curso da monotonia a tragédia reaparece vinda do outro lado do mundo. Mais uma vez, "pegamos carona nas tragédias dos outros" e por dias à fio vivenciamos o sofrimento e a angustia de pessoas que estavam apenas curtindo a vida, usurfruindo de oportunidades que suas rendas lhes podiam dar. O acesso a qualquer meio de comunicação e o fato está lá estampado nas manchetes e por meio  das imagens que mais claridade traz ao nosso conciente. Incredulidade é a palavra que define o estado em que ficamos diante das primeiras informações, ainda desprovida da abundância de detalhes que  vão surgindo na medida em que o tempo passa.

Seria uma repetição da histórica tragédia do começo do século passado com a triste conicidência de ser no centenário do ocorrido? Por hora deixamos a dor dos nossos conterrâneos e voltamos nossa atenção para aqueles passageiros do transatlântico que naufragou na itália.

























































sábado, 21 de janeiro de 2012

Arquitetura Antiga do Centro de Maceió


Em Memória do Passado

Prédio próximo a igreja do Rosário, Avenida Moreira Lima, Centro





A

B

Prédio de 1922 na rua Dias Cabral, por trás do Teatro Deodoro, centro






Prédio do extinto Banco de Pernambuco, Bandepe









Segunda esquina da rua do Comércio com Beco São José










Prédio na esquina da rua do Comércio com Avenida Moreira Lima







Como Banco Nacional




Soteca e Loja Singer
Anos 80. Flagrante da rua do Livramento e ao fundo ainda de pé o prédio da Loja Singer antes de ser demolido



Edifícios em pequenos espaços

Edifício na esquina da rua do comércio com rua Augusta

Prédio da Antiga Farmácia Central

 Situado na Avenida Moreira Lima, Nº...