sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Escondido + Esquecido + Adaptado + Detalhes



Micelânia de Imagens

ESCONDIDO


Rua 2 de Dezembro







Loja na Avenida Moreira Lima





DETALHES












Arquitetura antiga do Centro de Maceió


A remanescente Arquitetura do Centro - Descaso e Preservação dos imóveis comerciais do centro de Maceió

Prédio na esquina da Rua do Imperador com Buarque de Macedo. Imagens de 2011. A logomarca da empresa fixada abaixo da platibanda valorizou os detalhes da construção e não escondeu por trás de uma extensa faixa a parte frontal do imóvel







Aspectos arquitetonicos na rua barão de Anadia












Prédios da rua 2 de Dezembro




Artesanato - Reforma de uma peça de abajour



Um Novo Desafio, mudar a aparência de um abajour

























E, finalmente, a peça pronta !!!

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

2013 Januar



Sommer in Maceió

É verão em Maceió.Passado uma semana dos festejos de fim de ano a cidade está cheia de turistas que se misturam aos nativos atônitos com a multiplicidade de variedade de cor, fala e aparencia. Circulam ao lado dessas pessoas tentando conciliar o foco no caminho sem perder de vista os atrativos que vem de fora. 

Por toda a cidade é fácil reconhecê-los por estarem sempre em grupo, mas até mesmo os que passeiam por aqui sozinho não passam despercebidos. Mas é na orla onde ficam os hotéis da cidade que os encontramos em grande quantidade misturados a aqueles que vieram para a passagem de tantos que ainda estão chegando para conhecer pela primeira vez a cidade ou rever dinovo os lugares pitorescos desta cidade.

Neste primeiro domingo do ano, 6 de janeiro, dia de reis caminhando pela orla nos deparamos com varias cenas dessa interação da população maceioense e os turistas.  Em toda a via de acesso entre Pajuçara e Ponta Verde atrativos folclóricos chamaram a atenção de quem ali passava no entardecer daquele dia e pode registrar com sua câmera os atrativos expostos ao longo da via de acesso tendo ao fundo o mar como cenário. Da caminhada que iniciei na Praia da Avenida ainda de longe chamou-me a atenção as batidas forte dos tambores de um grupo de maracatu que ensaiava na Praça em frente a Capitania dos Portos de Maceió.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

O Último Dia do ANO




O Último dia do Ano

Um dia, uma data,um ano. Voltamos novamente ao mesmo ponto de partida repetidas vezes desde quando aqui chegamos. Porque isso? Porque sempre essa monotomia em volta de nossa existência? Diante de todas as interperies do tempo ao longo do ano chegar mais uma vez ao final do mesmo significa que vencemos os obstáculos e nossa vida foi comtemplada com mais uma oportunidade de continuar trilhando o caminho da existência.
É claro que os momentos de alegrias que desfrutamos em algum momento dividiu espaço com a dor. Sofremos e choramos por algo que nem imaginavamos passar nesse ano. Ganhamos, mas também perdemos e diante da missão de continuar a caminhada carregamos o desconforto dessa tristeza que marcou para sempre a nossa vida.

Quantas crendices foram por água a baixo na medida em que o tempo foi passando e o inesperado se materializou. Descobrimos perplexos que as tragédias até então apenas ao alcance dos vizinhos bateu em nossa porta, forçou a entrada e nos pegou desprevenidos, quase nus. Perdas... quem se programa com cem por cento de certeza que elas irão aparecer? No entanto, elas vieram como um tombo fazendo-nos reavaliar todo o projeto.

Quando o verão passou o outono chegou preparando a paisagem para o inverno que espanta o calor e deixa tudo molhado. CHUVA... a água tão desejada por gente sedenta em lugares remotos do planeta na cidade mata, alaga tudo, destroi os caminhos do homem submergindo suas casas e desaloja seus.

Até o último instante do velho ano descobrimos com ar de impotência que a avalanche de bons desejos na passagem de uma data para outra não significa que tudo dará certo e que a vida será deleitada como em um mar de rosas...


 Um cenário e quantos elementos juntos para serem analisados

 A natureza e seu espaço primitivo ocupado pela interferência humana; é necessário que um morra para que o outro aflore como vida

 Quanto tempo ainda nos resta? Quais caminhos trilharemos de acordo com o que está escrito na palma de nossas mãos?

 Existencia de mutiplos contrastes; o primitivo barro celula da terra, sua fauna esbanjando beleza e harmonia divide espaço com a obra criada pelo homem em seu desejo de ser deus